ANTES DE COMPRAR LEIA COM ATENÇÃO AS NORMAS DE FRETE, ENVIO E TEMPO DE ENVIO - F.A.Q ------> CLICK AQUI <----- Ou no roda pé do site!
Depois que a mercadoria é repassada para os correios, estamos isentos de responsabilidade de entrega ou atrasos! Em caso de atrasos, entrar em contato com os correios informando o código de rastreio do objeto.
Obs.: O Frete contratado pelo cliente - Foi comprado dos correios para que a mercadoria seja entregue no local desejado, então o cliente paga para os Correios e não para a empresa (Q Vida Boa) - Por isso, Não nos responsabilizamos por eventuais atraso de mercadorias. Click no link acima, para saber tudo antes da compra, pois não responderemos Telefonemas, Zap e E-mails Relacionado a atrasos de mercadoria. Evite dores de cabeça, leia as normas do nosso SITE, para que possamos ter um bom relacionamento, pois não queremos ter cliente, mais sim AMIGOS! Normas no roda-pé do site ↴↴↴
Não seguramos mercadorias em estoque até a confirmação do pagamento! Caso a mercadoria acabe em nosso estoque e mesmo assim o cliente tenha pagado com atraso, devolveremos o dinheiro ou enviaremos a mercadoria para o cliente, caso ele queira esperar a reposição.
PAGAMENTO POR PIX - Faça seu pedido normalmente e na finalização de pagamento escolha: PIX - Depósito ou Transferência
O nosso Código Pix: 62999241123 ou se preferir, use o QR CODE que está na última imagem da página do produto.
Depois de realizar a transação, envie o comprovante, mais o número do seu pedido por email ou zap, para que possamos confirmar o pagamento!
[email protected] 62 9 9924.1123 zap
ÔMEGA 3 PLUS
BREVE REFLEXÃO E RESUMO DO PRODUTO:
Como você tem cuidado do seu coração e do seu cérebro?
- O nosso hábito alimentar mudou muito ao longo dos anos. Passamos a comer mais açúcar, gorduras e alimentos pobres nutricionalmente. Por outro lado, alimentos com nutrientes necessários ao corpo, muitas vezes, ficam fora de nossa rotina.
- O resultado dessa alimentação é visto nos exames médicos colesterol e triglicérides altos são apenas dois exemplos de problemas decorrentes da má nutrição. Problemas deste tipo podem afetar o bom funcionamento do coração.
- O ômega 3 tem em sua composição os ácidos graxos EPA e DHA.
* O EPA é um ácido graxo essencial geralmente conhecido por sua ação no sistema cardiovascular.
* Enquanto o DHA é um ácido graxo essencial geralmente conhecido por sua ação no sistema cognitivo.
- Os ácidos graxos ômega 3 chegam a nosso corpo através da dieta, principalmente a base de peixes e frutos do mar. Uma forma de solucionar na ausência ou baixo consumo na dieta destes alimentos, ou reforçar a ingestão em momentos como a gestação é através da suplementação.
Ômega 3 Plus - Se apresenta na forma TG (triglicerídeos). Ômega 3 Plus é um produto Premium que atende aos mais altos graus de exigência em pureza, potência e frescor. Isso deve-se presença da certificação IFOS em toda a linha de ômega 3.
Uma dose do Ômega 3 plus - (EPA e DHA) oferece 540mg de EPA e 360mg de DHA. Na formulação do Ômega 3 Plus temos alta concentração dos ácidos graxos ômega 3 - 990mg EPA e 660mg de DHA por dose.
Benefícios do produto:
- Os ácidos graxos ômega-3 EPA e DHA auxiliam na redução dos triglicerídeos.
Diferenciais:
- Alguns peixes são contaminados por metais pesados – Metais que foram lançados nas águas - Ao ingerir peixes contaminados você leva estes metais pesados para seu corpo, podendo comprometer sua saúde. Na escolha do seu Ômega é essencial procurar por pureza e isenção de metais pesados na composição. Omega 3 Plus possui certificado internacional IFOS ™, que mede a pureza do produto e encontra-se livre de metais pesados.
Certificação do Programa Internacional de Padrões de Óleo de Peixe (IFOS ™)
- Selo de Qualidade VLabor;
- Fonte de Ômega 3 (TG);
- Extraído de águas frias e profundas de regiões polares;
- Possui alta concentração dos derivados de ômega-3: EPA (ácido icosapentaenóico) 990 mg e 660 mg de DHA (ácido docosahexaenóico)
-Odor Free.
Ingredientes: Óleo de peixe. Composição da cápsula: gelatina, água e umectante glicerina.
- Não contém glúten.
- Alérgicos: Contém peixe.
CONHECENDO O ÔMEGA 3
O que são ácidos graxos ômega-3?
- Ômega-3 é o nome dado a um grupo de ácidos graxos: DHA, EPA e ALA
O ácido docosa-hexaenoico (DHA) é um ácido graxo ômega-3 que atua como um dos principais componentes do cérebro, da pele e dos olhos humanos. Embora seja importante, ele não é considerado "essencial", pois pode ser produzido pelo corpo, desde que a pessoa consuma ácido alfalinolênico (ALA) na alimentação.
O ácido eicosapentaenoico (EPA ou ácido icosapentaenoico) é geralmente encontrado em óleo de peixe, óleo de krill e ovos (assumindo que as galinhas consumiram EPA).
O ácido alfalinolênico (ALA) pode ser encontrado na linhaça, em nozes, soja, chia e sementes de cânhamo. Consumir tais alimentos é essencial para ajudar a produzir DHA.
Esses ômegas, são particularmente importantes para uma boa saúde. Os alimentos que mais tem essa substância são os peixes, especialmente os de água fria como salmão, cavala, arenque e halibute. Embora o corpo seja capaz de converter o ácido alfa-linolênico, (um ácido graxo ômega-3 de cadeia curta presente em sementes e óleo de linhaça, sementes de chia e nozes), é muito mais eficiente obtê-lo a partir do óleo de peixe ou suplementos de algas marinhas concentrados para EPA+DHA. Além disso, existem evidências de que muitas pessoas apresentam dificuldades para converter o ácido alfa-linolênico nos ômega-3 de cadeias mais longas, como EPA e DHA.
Além de serem úteis para pessoas com artrite e níveis altos de triglicérides e pressão arterial, muitos acreditam que os ácidos graxos ômega 3 também podem ajudar a prevenir doenças cardíacas.
A deficiência de ômega-3 é comum?
90% da população dos Estados Unidos, bem como muitos por todo o mundo, não consome o que recomenda a Associação Americana do Coração: duas porções de 100 gramas de peixes com baixo teor de mercúrio por semana. Uma alimentação balanceada é uma ótima forma de ajudar a garantir o consumo adequado de ácidos graxos essenciais e outras vitaminas e minerais.
Embora a maioria dos americanos consuma um excesso de óleos ômega-6, encontrados nas carnes e na maioria dos óleos vegetais, eles apresentam uma deficiência relativa de óleos ômega-3 — Uma situação associada a aumento do risco de doenças cardíacas e cerca de outros 60 problemas de saúde, incluindo diversas formas de câncer, artrite, derrame, pressão alta, doenças de pele e diabetes.
Os Níveis de EPA e DHA são Perigosamente Baixos em Veganos e Vegetarianos
O principal ácido graxo ômega-3 na dieta vegetariana é o ácido alfa-linolênico (ALA), derivado de alimentos como semente e óleo de linhaça, chia e nozes. Embora um pouco do ALA seja convertido em EPA, é uma conversão muito ineficiente. A suplementação com ALA do óleo de semente de linhaça tem poucos efeitos sobre o aumento dos níveis de DHA. Não surpreende que diversos estudos demonstraram que vegetarianos e veganos apresentam níveis sanguíneos muito mais baixos de DHA e EPA quando comparados a pessoas que consomem peixes ou tomam suplementos de óleo de peixe.
Com base em um considerável corpo de evidências, os benefícios do EPA+DHA para a saúde aparecem quando a concentração dentro das hemácias alcança um valor maior do que 8%. Pessoas com níveis abaixo de 4% são consideradas de alto risco para cerca de 60 problemas de saúde diferentes. Estudos anteriores demonstraram que veganos, vegetarianos e onívoros que não consomem peixes ou tomam suplementos de óleo de peixe geralmente ficam com níveis abaixo de 4% de EPA+DHA no sangue.
Diversos estudos demonstraram que vegetarianos e veganos apresentam níveis sanguíneos muito mais baixos de DHA e EPA quando comparados a pessoas que consomem peixes. Existem agora fontes provenientes de algas marinhas para fornecer esses valiosos ácidos graxos ômega-3. Com base nas análises do perfil de ácidos graxos em vegetarianos e veganos, parece essencial que suplementem com essas fontes de algas marinhas.
Um estudo foi conduzido para definir melhor os níveis desses ácidos graxos ômega-3 em veganos. Também determinou os efeitos de um suplemento de ômega-3 vegano proveniente de algas marinhas nas medidas sanguíneas, fornecendo 254mg de EPA+DHA por dia ao longo de quatro meses.
Um total de 165 pessoas veganas participaram do estudo de medidas sanguíneas. Um subconjunto de 46 indivíduos com um índice base de ômega-3 de <4% recebeu um suplemento vegetariano de ômega-3 por quatro meses e foi novamente testado. O nível médio de EPA+DHA no sangue dos 165 veganos foi de 3,7%, com cerca de 2 a cada 3 veganos apresentando níveis abaixo de 4% e 1 a cada 3 apresentando quantidades menores do que 3%. Esses resultados mostram claramente que um número substancial de pessoas veganas apresenta baixos níveis de ômega-3.
No subgrupo que recebeu o suplemento de EPA+DHA derivado de microalgas marinhas, os níveis sanguíneos aumentaram de 3,1% para 4,8%. Esses resultados indicam que houve uma ótima resposta à dose relativamente baixa de EPA+DHA, já que doses mais altas são necessárias para alcançar a meta de 8% nesses indivíduos. A dosagem provável é de pelo menos 1.000mg de EPA+DHA diariamente ao usar uma fonte de EPA+DHA proveniente de algas marinhas.
Por que os Ácidos Graxos Ômega-3 São Tão Importantes?
Um dos motivos principais da importância dos ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa é a função dessas substâncias nas membranas celulares. Todas as células contêm tanto uma membrana celular exterior quanto membranas internas que envolvem importantes compartimentos celulares como as mitocôndrias (estruturas que geram energia nas células).
Uma dieta deficiente em ácidos graxos ômega-3, particularmente EPA e DHA, resulta em alteração nas membranas celulares. E sem membranas saudáveis as células perdem a habilidade de reter água, nutrientes vitais e eletrólitos. Elas também perdem a habilidade de comunicação com outras células e de controle pelos hormônios reguladores. Elas simplesmente não funcionam adequadamente e também são danificadas com mais facilidade.
O funcionamento alterado das membranas celulares é um fator crítico no desenvolvimento de quase todas as doenças crônicas, especialmente câncer, diabetes, artrite e doenças cardíacas. Não é surpresa que os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa já tenham demonstrado efeitos protetores importantes contra todas essas doenças. Os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa (mas não o ácido alfa-linolênico) também são transformados em compostos regulatórios conhecidos como eicoisanoides, resolvinas, protectinas e endocanabinoides. Através de seus efeitos nesses compostos regulatórios, os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa podem mediar muitos processos fisiológicos, fazendo com que sejam úteis para reestabelecer um funcionamento celular adequado e melhorar a saúde de modo geral.
Ao equilibrar o metabolismo de eicosanoides (prostaglandinas e compostos relacionados), os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa podem influenciar positivamente a inflamação, dor e inchaço. Além disso, têm um papel essencial na manutenção da pressão arterial e do funcionamento do coração. Os ácidos graxos ômega-3 também são essenciais para o funcionamento cerebral e um humor positivo.
Pesquisas sugerem que níveis sanguíneos mais altos de ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa (e não do ácido linolênico) são associados a maior saúde, felicidade e longevidade. Análises reunidas de 17 estudos examinando a associação entre níveis de ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa no sangue e risco de mortalidade por todas as causas demonstraram risco significativamente menor (15-18%) no grupo que tinha níveis mais altos de ácidos graxos circulantes em relação ao grupo com níveis mais baixos. Relações similares foram vistas para mortes por doenças cardiovasculares, câncer e outras causas. Nenhuma associação foi vista com os níveis de ácido alfa-linolênico. Esses achados sugerem que níveis circulantes mais altos de ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa estão associados a um risco mais baixo de morte prematura.
BENEFÍCIOS DO ÔMEGA 3
Ácidos Graxos Ômega-3 de Cadeia Longa e a Saúde Cerebral
O cérebro humano é repleto de gordura. O tipo de gordura consumido regularmente na dieta tem um papel importante na composição de gorduras do cérebro e na eficiência do seu funcionamento. Uma dieta composta principalmente de gorduras saturadas, colesterol e gorduras trans produz membranas celulares que são naturalmente muito menos fluidas do que as membranas de pessoas que consomem níveis ideais de gorduras monoinsaturadas, EPA e DHA provenientes do óleo de peixe. O DHA é particularmente importante para determinar a fluidez necessária nas sinapses entre as células cerebrais, que transmitem sinais de uma célula para outra.
Os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa também funcionam para produzir neurotransmissores e se ligam a eles para produzir uma transmissão efetiva dos sinais das células cerebrais. Os ácidos graxos ômega-3 também influenciam a atividade de enzimas essenciais que quebram os neurotransmissores principais que influenciam o humor, como a serotonina, adrenalina, dopamina e noradrenalina.
A relação disso com o dia a dia é que o consumo mais alto de ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa está associado a melhores pontuações de humor e funcionamento mental. Tomar EPA+DHA diariamente pode ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de Alzheimer ou demência em cerca de 40%. Em outras palavras, entre cada dez pessoas que desenvolvem doença de Alzheimer que não consomem ou suplementam com EPA+DHA, quatro pessoas não desenvolveriam a condição se tivessem maior consumo de ácidos graxos ômega-3.
O médico Dr. Daniel Amen e seus colegas mostraram através de imagem cerebral avançado que a suplementação com ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa pode melhorar o fluxo sanguíneo para áreas essenciais do cérebro, envolvidas na memória e cognição.
Além disso, cerca de trinta testes clínicos reforçam cientificamente os benefícios dos ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa sobre a saúde do cérebro, mostrando que o EPA+DHA produzem benefícios consideráveis na melhora do humor e na redução da sensação de estresse.
Suplementos de Óleo de Peixe e a Saúde do Coração
O que as pesquisas mais recentes dizem sobre ômega-3 e doenças cardíacas?
Doenças cardíacas matam milhões de pessoas em todo o mundo. A medicina moderna tem foco na redução de fatores de risco, como pressão alta, colesterol e diabetes, para diminuir as complicações das doenças cardíacas. Ácidos graxos ômega-3 também podem contribuir para a manutenção de um coração saudável.
Um estudo publicado em 2013 no periódico Annals of Internal Medicine investigou 2.692 homens dos EUA, com idades entre 69 e 79 anos, sem histórico de doença cardíaca, derrame ou insuficiência cardíaca congestiva. Os níveis de ácidos graxos no sangue desses homens foi medido em 1992. E eles foram acompanhados até 2008. Os pesquisadores demonstraram que pessoas com níveis mais altos de EPA e DHA têm uma chance, respectivamente, 17% e 23% menor de morrer. Eles concluíram que níveis totais de ácidos graxos 3-poli-insaturados no sangue estavam associados a um risco menor de morte por doença cardiovascular.
Em um estudo de 2012 com pessoas que já sofreram um ataque cardíaco, pesquisadores concluíram que quem consumiu ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA) apresentou uma chance 45% menor de ter morte súbita cardíaca, 20% menor de desenvolver doença cardiovascular e 15% menor de morrer por qualquer motivo.
Além disso, um estudo de 2017 na revista Atherosclerosis demonstrou que níveis mais altos de ácidos graxos ômega-3 no sangue poderiam reduzir em 30% as chances de morte por doença cardíaca, que é a principal causa de morte no planeta. Isso, sozinho, poderia salvar milhões de vidas por ano.
Por fim, uma meta-análise publicada em 2021 no periódico Mayo Clinic Proceedings avaliou os efeitos da suplementação com EPA e DHA em pacientes. Os pesquisadores incluíram um total de 40 estudos científicos na análise. Ao todo, 135.267 pessoas participaram desses estudos, o que dá bastante poder à análise.
Os resultados mostraram que a suplementação estava associada aos seguintes benefícios:
- 10% de redução em doença arterial coronariana;
- 13% de redução em ataques cardíacos não fatais;
- 35% de redução em ataques cardíacos fatais;
Não se identificou efeito sobre dor no peito, derrame, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica
Os pesquisadores concluíram que a suplementação com EPA e DHA (ácidos graxos ômega-3) é uma estratégia eficaz para prevenir doenças cardíacas. Eles também afirmaram que o efeito de proteção provavelmente aumenta com uma dosagem dos ácidos graxos ômega-3.
Os benefícios da suplementação com ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa para a saúde cardiovascular já foram demonstrados em mais de 300 testes clínicos. Esses ácidos graxos exercem diversos efeitos benéficos, incluindo melhorar os níveis de colesterol e triglicerídeos do sangue, melhorar a função do revestimento dos vasos sanguíneos e sua flexibilidade, melhorar o fornecimento de sangue e oxigênio para o coração e produzir um leve efeito de redução da pressão arterial.
Os ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa também protegem contra a aderência excessiva das plaquetas, ou sua "viscosidade". Embora gorduras saturadas e colesterol oxidado aumentem a agregação de plaquetas, o EPA e DHA e os ácidos graxos monoinsaturados do azeite de oliva, nozes e sementes apresentam efeito oposto. O efeito benéfico do óleo de peixe sobre a agregação de plaquetas pode ser um dos principais motivos pelos quais níveis mais altos de EPA e DHA na dieta e no sangue estão associados a redução do risco de derrame ou ataque cardíaco.
Como mencionado acima, um índice de ômega-3 maior do que 8% está associado a maior proteção contra doenças cardíacas. Tomar um total de 1.000mg of EPA e DHA combinados diariamente é necessário para alcançar ou passar a meta de 8% do índice de ômega-3.
Suplementação com Óleo de Peixe e Inflamação
A suplementação com óleo de peixe reduz significativamente diversos marcadores sanguíneos indicativos de inflamação. O achado mais consistente relacionado aos mecanismos de ação é a redução na produção de mediadores inflamatórios (conhecidos como citocinas) produzidos pelos leucócitos. E o marcador mais consistentemente reduzido é a proteína C reativa, um teste sanguíneo comum usado como fator de risco independente para doenças cardíacas e inflamação sistêmica geral. Diversos estudos clínicos validaram os benefícios para a saúde em várias condições relacionadas à inflamação, incluindo algumas envolvendo a saúde das articulações.
O ômega-3 e a Hipertrigliceridemia
A Hipertrigliceridemia é um conhecido fator de risco para doenças cardíacas. Portanto, reduzir esses níveis é crucial. Além de consumir ácidos graxos essenciais, a dieta é importante para ajudar a reduzir os níveis. As empresas farmacêuticas perceberam o benefício da redução dos triglicerídeos e desenvolveram um óleo de peixe de grau farmacêutico, que é aprovado pela FDA. Porém, devido ao seu alto custo, muitas pessoas não são capazes de comprá-lo. Cápsulas de óleo de peixe sem receita são uma ótima alternativa.
Um estudo de 2016, publicado na revista Lipids in Health and Disease, concluiu que os ácidos graxos ômega-3 são úteis na redução dos triglicerídeos. Além disso, uma meta-análise de 2017, publicada na revista Atherosclerosis e que envolveu 1378 pessoas, demonstrou que o consumo de óleo de peixe ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos enquanto aumenta os níveis de HDL (colesterol bom), dois biomarcadores importantes para doenças cardiovasculares.
Um nível alto de triglicérides, ou gordura que circula no sangue, é um fator conhecido de risco de doenças cardíacas. Quando um médico solicita um exame abrangente de colesterol no sangue, costuma-se saber o nível de triglicérides. Pessoas com resistência a insulina, pré-diabetes ou diabetes correm um risco maior de apresentar um nível elevado de triglicérides. Além disso, exames em pessoas com sobrepeso ou que consomem muitos alimentos processados têm uma maior chance de detectar níveis elevados de triglicérides. Portanto, baixar os níveis de triglicérides no sangue é essencial para manter a saúde. Embora uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios possam desempenhar um papel importante, os suplementos também podem ser úteis.
Além disso, uma meta-análise publicada em 2017 na revista Atherosclerosis, que investigou 1.378 pessoas, também demonstrou que o consumo de peixes gordurosos ajudou a reduzir os triglicérides e aumentar o colesterol bom (HDL), dois importantes biomarcadores de doença cardiovascular.
A maioria das pessoas precisa de cerca de 4.000mg de óleo de peixe por dia para ajudar a baixar os níveis de triglicérides.
Ômega-3 e Pressão Arterial
A pressão alta, também conhecida como hipertensão, é um problema de saúde comum que exige que o coração bombeie sangue com mais força devido ao aumento da pressão e da rigidez nas artérias. A pressão alta afeta centenas de milhões de pessoas em todo o mundo.
Ela não costuma apresentar sintomas, deixando muitas pessoas não diagnosticadas por anos. Por esse motivo, a hipertensão tem sido chamada de "assassina silenciosa". Sabe-se que a pressão alta aumenta o risco de ataque cardíaco, derrame, insuficiência cardíaca e doença renal, principalmente se não for tratada.
Ao medir a pressão arterial, encontramos dois números, tradicionalmente em milímetros de mercúrio (mmHg). O primeiro número é a pressão arterial sistólica, enquanto o segundo é a pressão arterial diastólica. Por exemplo, a pressão arterial pode ser expressa como 120/80 (sistólica/diatólica). No Brasil, também é comum dividir esses valores por 10, chegando a medições como 12/8.
Pressão arterial sistólica: a pressão que o coração exerce nas artérias ao bombear sangue.
Pressão arterial diastólica: a pressão nas artérias quando o coração está em repouso.
Para a maioria dos médicos, a pressão arterial acima de 140/90 é considerada elevada e pode requerer tratamento.
O que causa a Hipertensão?
A hipertensão tem muitas causas, incluindo a falta de atividades físicas, alimentação inadequada, sobrepeso, obesidade, resistência a insulina, pré-diabetes, diabetes, doença renal ou até a genética. Além disso, a pressão alta também pode ocorrer por consequência do envelhecimento.
A boa notícia é que os ácidos graxos essenciais podem ajudar. Um ensaio controlado randomizado publicado em 2009 no periódico Journal of Hypertension mostrou que suplementos de ácidos graxos ômega-3 poderiam ajudar a reduzir a pressão arterial a uma dosagem de 4 gramas (4.000mg) por dia.
Além disso, um estudo publicado em 2014 na revista American Journal of Hypertension mostrou que o DHA e o EPA baixaram a pressão arterial sistólica e que, quando o consumo foi superior a 2 gramas (2.000 mg) por dia, a pressão arterial diastólica também foi reduzida. Esse abrangente estudo avaliou um total de 70 ensaios controlados randomizados. Um estudo publicado em 2016 na Journal of Nutrition demonstrou que o consumo de 700mg de óleo de peixe por dia poderia ajudar a reduzir a pressão arterial significativamente.
Um estudo mais recente, de 2018, avaliou 2.036 adultos saudáveis com idades entre 25 e 41 anos. Os pesquisadores concluíram que as pessoas com níveis mais elevados de ômega-3 no sangue apresentavam pressão arterial mais baixa do que as pessoas com os menores níveis. Os pesquisadores também afirmaram que uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3 poderia ser uma estratégia útil para ajudar a impedir o desenvolvimento da pressão alta.
Apesar das evidências citadas acima, um pequeno estudo de 2019 concluiu que os ácidos graxos ômega-3 alimentaram não tinham qualquer efeito sobre a pressão alta. Porém, também não houve evidência de danos. Pessoalmente, eu já vi resultados benéficos em minha própria clínica.
O ômega-3 e a Depressão
A depressão é uma doença comum, que afeta milhões de pessoas. As causas são muitas. Medicamentos prescritos podem ajudar, porém, normalmente, são necessárias várias tentativas com fórmulas diferentes, até que uma pessoa encontre o remédio que funciona melhor. Muitas pessoas buscam abordagens alternativas, e uma dessas abordagens é a otimização do consumo de ácidos graxos essenciais.
Um estudo de 2001 demonstrou que o EPA (ácido graxo essencial) pode ajudar com a depressão severa. Um estudo de 2015, publicado na revista Integrative Medicine Research, suporta o uso de ômega-3 do óleo de peixe no tratamento da depressão, enquanto um estudo de 2017, envolvendo 38 crianças com depressão e ansiedade, demonstrou que pessoas com sintomas de depressão melhoraram sua situação ao receber ácidos graxos ômega-3. Seus sintomas de ansiedade não melhoraram significativamente nesse estudo.
Um estudo de 2017, envolvendo adultos, concluiu que não há evidências suficientes sobre os ácidos graxos ômega-3 para provar que eles podem ser adequadamente benéficos para pessoas com depressão. Porém, não há evidências de prejuízos.
O ômega-3 e o TDAH
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, ou TDAH, é uma doença comum, encontrada por pessoas de todas as idades. Para crianças em ambientes escolares tradicionais, o TDAH pode ser bastante debilitante, além de afetar negativamente a autoconfiança. Milhões de adultos também sofrem dessa doença, que pode causar problemas no trabalho e nas relações pessoais. Medicamentos prescritos podem ajudar muito, mas contêm efeitos colaterais. Um estudo de 2016 demonstrou que os ácidos graxos ômega-3 podem ser benéficos no tratamento de pessoas com sintomas de TDAH. Outros estudos também demonstraram benefícios.
O ômega-3 e a Ansiedade
O transtorno da ansiedade afeta milhões de pessoas no mundo todo. Medicamentos prescritos costumam ser receitados, e alguns podem criar hábitos. Muitas pessoas buscam outras alternativas. Uma meta-análise de 2018, publicada no JAMA, incluindo 2240 participantes de 11 países, concluiu que os ácidos graxos ômega-3 podem ajudar a reduzir sintomas da ansiedade clínica. Outros estudos tiveram descobertas similares.
O ômega-3 e a Artrite
À medida que a pessoa envelhece, a osteoartrite pode afetar articulações, normalmente causando rigidez matinal e dificuldade de movimentos. Para muitas pessoas, a dor pode diminuir com o movimento, mas ainda é crucial reduzir a inflamação no corpo. Os ômega-3 do óleo de peixe (EPA e DHA) podem ajudar. Eu costumo recomendar ômega-3 do óleo de peixe para pacientes com sintomas de artrite, e tenho visto bons resultados. Frequentemente, isso permite que os pacientes reduzam sua dependência de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (NSAIDs: Ibuprofeno, Naproxeno, Diclofenaco), que podem aumentar o risco de complicações no coração e no fígado.
Estudos demonstram que os ácidos graxos essenciais ajudam a reduzir a dor e podem reduzir o uso dos NSAIDs. Estudos também apontam uma redução da rigidez das articulações quando o óleo de peixe é consumido diariamente.
O ômega-3 e a Asma
A Asma é uma doença pulmonar inflamatória reversível, que ocorre quando os músculos ao redor dos tecidos pulmonares se contraem. No mundo todo, 300 milhões de pessoas são afetadas, enquanto quase 250.000 pessoas morrem de complicações da doença anualmente. A Asma pode causar sintomas como chiados na respiração, tosse e falta de ar.
Cientistas mediram o aumento em proteínas inflamatórias (IL-17A e TNF- α) no sangue de pessoas com Asma. Os pesquisadores notaram uma redução nesses níveis em crianças com Asma leve a moderada, enquanto elas tomavam 180mg de EPA e 120mg de DHA diariamente por três meses. Além disso, testes de função pulmonar clínica apresentaram uma melhoria em 72 por cento dos pacientes.
Um estudo de 2017 sugeriu que a suplementação com óleo de peixe por mulheres grávidas pode ajudar a reduzir os sintomas de Asma nas crianças depois do nascimento (consulte seu médico se estiver grávida). Um estudo de 2018, publicado na Pediatric Allergy and Immunology, concluiu que “a introdução de óleo de peixe nos primeiros estágios da vida (6 a 9 meses) e o consumo regular de todos os peixes (pelo menos uma vez por semana), pode reduzir a Asma e o chiado na respiração de crianças de até quatro anos e meio, enquanto o consumo de ácidos graxos de peixes pode ser benéfico para crianças mais velhas.”
Por último, um estudo d e2016, publicado na Nutrition Research Reviews, concluiu que a suplementação com ômega-3 pode beneficiar pessoas que sofrem de Asma, enquanto outro estudo de 2016, publicado na revista Cytokine, concluiu que o ômega-3 é uma abordagem complementar promissora para controlar a Asma. Aprenda mais sobre abordagens naturais para a Asma.
O ômega-3 e a Saúde Intestinal
Um intestino saudável é importante para a saúde geral. O eixo cérebro-intestino é conhecido por ter um papel significativo na saúde física e cognitiva. Os ácidos graxos ômega-3 têm um papel importante para ajudar a equilibrar o microbioma intestinal, além de parecerem ter um efeito prebiótico, de acordo com um estudo de 2017 publicado no International Journal of Molecular Sciences. Um estudo de 2016 com animais também demonstrou que os ácidos graxos ômega-3 podem proteger o intestino contra alterações induzidas por antibióticos, e isso pode levar a um desequilíbrio das bactérias saudáveis do intestino.
O ômega-3 e as Enxaquecas
As enxaquecas são dores de cabeça debilitantes e que podem alterar o estilo de vida. Elas também são uma grande causa para faltas no trabalho. A prevenção é a chave. Um estudo de 2017 demonstrou que os ácidos graxos ômega-3 podem ser úteis no tratamento de pessoas com enxaqueca, possivelmente reduzindo a inflamação no cérebro.
O ômega-3 e a Psoríase
A Psoríase é um problema de pele crônico, que geralmente apresenta pedaços de pele seca elevados. Ela pode ser muito severa para as pessoas afetadas. Medicamentos prescritos podem ajudar muito, mas também podem conter efeitos colaterais sérios. Como resultado, tratamentos naturais costumam ser buscados. Além de evitar alimentos que podem levar a um surto, como laticínios ou trigo, os ácidos graxos ômega-3 têm se tornado uma opção popular para muitas pessoas.
Um estudo de 2018, publicado na revista Scientific Reports, demonstrou que a resolvina E1, um metabólito do ômega-3, pode explicar o mecanismo pelo qual os ácidos graxos ômega-3 podem ajudar pessoas com Psoríase.
Um estudo de 2015, publicado no Journal of the American Academy of Dermatology, revisou 15 outros estudos e descobriu que 12 deles demonstravam que os ácidos graxos ômega-3 eram benéficos, enquanto três testes clínicos não demonstraram nenhum benefício.
Com base na pesquisa, parece prudente que as pessoas com Psoríase experimentem o ômega-3. Algumas pessoas notaram uma melhora adicional quando o ômega-3 foi tomado com vitamina D. As doses recomendadas de ácidos graxos ômega-3 variam de 2.000mg por dia a até 10.000mg por dia de uma combinação de EPA/DHA.
O ômega-3 e a Artrite Reumatoide
A Artrite Reumatoide é uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca as articulações, principalmente a cartilagem e até o osso, resultando em dores severas e frequentemente debilitantes. Apesar de até uma a cada três pessoas que tomam medicamentos prescritos notarem melhoras, muitas pessoas se preocupam com os efeitos a longo prazo desses remédios, e buscam uma abordagem mais natural para reduzir os sintomas. Os ácidos graxos ômega-3 podem ser uma dessas terapias.
Um estudo de 2010 demonstrou a efetividade do ômega-3 dos óleos de peixe para ajudar a reduzir a dor e o inchaço nas articulações em pessoas com Artrite Reumatoide. Um estudo de 2016, publicado no Global Journal of Health Science, avaliou 60 pacientes que tomavam DMARDs (drogas antirreumáticas modificadoras de doença) para a Artrite Reumatoide. Quando comparados a pessoas que tomavam um placebo, aquelas que consumiam ácidos graxos ômega-3 notaram uma melhora significativa nos sintomas, além de aumento na mobilidade e menos dor. Um estudo de 2015, publicado no Annals of Rheumatic Diseases, também demonstrou que pessoas que passam pelo tratamento convencional para a Artrite Reumatoide apresentam melhores resultados quando o óleo de peixe é adicionado ao regime.
Um estudo de 2019 não apresentou evidências de que o alto consumo de peixe ou óleo de peixe previne o início da Artrite Reumatoide. Neste momento, o maior benefício do ômega-3 parece estar no tratamento da doença já diagnosticada.
O ômega-3 e as Lesões Cerebrais Traumáticas
As Lesões Cerebrais Traumáticas (TBI), também chamadas de traumatismo cranioencefálico, têm sido melhor entendidas durante a última década. Elas foram trazidas ao foco por jogadores de futebol profissionais, e as complicações que eles tiveram devido a múltiplas concussões. Soldados também são afetados pela TBI, devido à exposição a lesões causadas por explosões.
Cientistas perceberam que a inflamação ocorre quando o cérebro sofre um trauma. Isso resulta em danos oxidativos e um aumento nos aminoácidos excitativos. Um estudo de 2012, publicado no American Journal of Emergency Medicine, sugeriu que o uso precoce de ácidos graxos ômega-3 pode ajudar a reduzir um pouco da inflamação que ocorre, levando a resultados melhores.
Um estudo de 2016, publicado no Journal of The American College of Nutrition, discutiu sobre o perfil de segurança geral dos ácidos graxos ômega-3, e sugeriu que eles devem ser considerados como uma primeira linha de tratamento para lesões cerebrais traumáticas. Isso pode se aplicar para atletas, soldados ou pessoas que sofrem acidentes.
Efeitos colaterais ou risco de Sangramento?
Os médicos recomendam que pacientes interrompam seu consumo de óleo de peixe antes de uma cirurgia. De acordo com um estudo de 2017, que avaliou 52 outros estudos, isso não é necessário, e não há um risco de sangramento mais alto, durante ou depois da cirurgia, que possa ser atribuído aos suplementos de óleo de peixe. Apesar disso, seguir as recomendações do seu médico ainda é encorajado.
Recomendações de ômega-3
A maioria das pessoas que faz suplementação consome entre 500mg e 10.000mg de óleo de peixe por dia. Se você optar pela dose maior, pode ser uma boa ideia tomar metade de manhã e metade à noite. Também há opções veganas de ácidos graxos EPA e DHA disponíveis. Ácidos graxos ômega-3 podem ser encontrados em forma líquida, de cápsula e goma. Além disso, é importante mencionar que o óleo de krill também pode ser uma alternativa adequada para pessoas que não têm tolerância a suplementos de óleo de peixe.
Quais são as fontes alimentares de ômega-3?
Diversas fontes alimentares podem fornecer ácidos graxos. Os seguintes peixes e frutos do mar estão entre as fontes: anchova, halibute, ostras, caviar, cavalinha, bacalhau e salmão. O consumo de duas porções de peixe por semana fornece cerca de 1.750mg de EPA/DHA. Os ácidos graxos também são encontrado em nozes, sementes de abóbora, chia, linhaça, sementes de cânhamo, manteiga de castanhas. (veganos)
SUGESTÃO DE USO:
Para adultos, tomar duas (2) cápsulas antes do almoço e jantar.
ADVERTÊNCIAS
Consulte seu médico antes de usar este produto se estiver grávida, amamentando ou tomando algum medicamento. Em caso de reação adversa, interrompa o uso e consulte um médico. Mantenha fora do alcance de crianças. Armazene à temperatura ambiente. Não utilize este produto caso o lacre sob a tampa esteja violado ou ausente.
Nota: este produto não é remédio ou medicamento, mais sim, um suplemento alimentar e sua utilização não pode ser feita em detrimento de cuidados médicos.
Nota Importante: Todas as informações sobre o produto possuem apenas propósitos educativos e não tem a intenção de substituir diagnósticos, prescrições ou orientações. Sugerimos que quaisquer produtos aplicados para fins terapêuticos, mesmo que naturais, devem ser ministrados por profissionais da área de saúde.
Obs.: Este produto não é um medicamento e não substitui os medicamentos prescrito por um médico! Caso tenha alguma reação alérgica ou sintomas de dor, inchaço, vermelhidão, nauseias, vomito ou qualquer outro sintoma anormal, suspenda imediatamente o uso desse produto e informe ao seu médico/terapeuta!
AVISO LEGAL
A empresa Q Vida Boa se esforça para garantir a atualização das imagens e informações dos produtos, algumas alterações da fabricação de novas embalagens e/ou ingredientes podem estar pendentes na atualização do nosso site. Embora os itens possam ocasionalmente ser enviados com embalagens alternativas, o produto sempre será o mesmo que descrito na descrição. Recomendamos que você leia o rótulo, avisos e instruções de todos os produtos antes de usá-los e não dependa apenas das informações fornecidas pelo nosso Site.
NÃO DEIXE DE CONSULTAR SEU MÉDICO ANTES DE USAR!
ESTUDOS CIENTÍFICOS:
1. Accessed February 11, 2019 https://www.heart.org/en/healthy-living/healthy-eating/eat-smart/fats/fish-and-omega-3-fatty-acids
2. Mozaffarian D, Lemaitre RN, King IB, Song X, Huang H, Sacks FM, et al. Plasma Phospholipid Long-Chain ω-3 Fatty Acids and Total and Cause-Specific Mortality in Older Adults: A Cohort Study. Ann Intern Med. 2013;158:515–525.
3. Dalal JJ, Kasliwal RR, Dutta AL, Sawhney JP, Iyengar SS, Dani S, Desai N, Sathyamurthy I, Rao D, Menon A, Dasbiswas A, Wander GS, Chadha M, Hiremath MS, Roy DG, Gupta V, Shivakadaksham N. Role of omega-3 ethyl ester concentrate in reducing sudden cardiac death following myocardial infarction and in management of hypertriglyceridemia: an Indian consensus statement. Indian Heart J. 2012 Sep-Oct;64(5):503-7.
4. Atherosclerosis. 2017 Jul;262:51-54. doi: 10.1016/j.atherosclerosis.2017.05.007. Epub 2017 May 6.
5. Bernasconi AA, Wiest MM, Lavie CJ, Milani RV, Laukkanen JA. Effect of Omega-3 Dosage on Cardiovascular Outcomes: An Updated Meta-Analysis and Meta-Regression of Interventional Trials. Mayo Clin Proc. 2021 Feb;96(2):304-313.
6. Lipids Health Dis. 2016 Jul 22;15(1):118. doi: 10.1186/s12944-016-0286-4.
7. Atherosclerosis. 2017 Nov;266:87-94. doi:10.1016/j.atherosclerosis.2017.09.028. Epub 2017 Sep 28.
8. J Hypertens. 2009 Sep;27(9):1863-72
9. Miller PE, Van Elswyk M, Alexander DD. Long-chain omega-3 fatty acids eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid and blood pressure: a meta-analysis of randomized controlled trials. Am J Hypertens. 2014;27(7):885–896.
10. J Nutr. 2016 Mar;146(3):516-23. doi: 10.3945/jn.115.220475. Epub 2016 Jan 27.
11. Filipovic MG, Aeschbacher S, Reiner MF, Stivala S, Gobbato S, Bonetti N, Risch M, Risch L, Camici GG, Luescher TF, von Schacky C, Conen D, Beer JH. Whole blood omega-3 fatty acid concentrations are inversely associated with blood pressure in young, healthy adults. J Hypertens. 2018 Jul;36(7):1548-1554.
12. Matsumoto C, Yoruk A, Wang L, Gaziano JM, Sesso HD. Fish and omega-3 fatty acid consumption and risk of hypertension. J Hypertens. 2019 Jun;37(6):1223-1229.
13. Harris WS. The Omega-6:Omega-3 ratio: A critical appraisal and possible successor. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2018 May;132:41-48.
14. Lane KE, Wilson M, Hellon TG, Davies IG. Bioavailability and conversion of plant based sources of omega-3 fatty acids - a scoping review to update supplementation options for vegetarians and vegans. Crit Rev Food Sci Nutr. 2022;62(18):4982-4997.
15. Sarter B, Kelsey KS, Schwartz TA, Harris WS. Blood docosahexaenoic acid and eicosapentaenoic acid in vegans: Associations with age and gender and effects of an algal-derived omega-3 fatty acid supplement. Clin Nutr. 2014 Mar 14. pii: S0261-5614(14)00076-4.
16. Harris WS, Tintle NL, Imamura F, et al. Fatty Acids and Outcomes Research Consortium (FORCE). Blood n-3 fatty acid levels and total and cause-specific mortality from 17 prospective studies. Nat Commun. 2021 Apr 22;12(1):2329.
17. von Schacky C. Importance of EPA and DHA Blood Levels in Brain Structure and Function. Nutrients. 2021 Mar 25;13(4):1074.
18. Kalkman HO, Hersberger M, Walitza S, Berger GE. Disentangling the Molecular Mechanisms of the Antidepressant Activity of Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acid: A Comprehensive Review of the Literature. Int J Mol Sci. 2021;22(9):4788.
19. Bo Y, Zhang X, Wang Y, et al. The n-3 Polyunsaturated Fatty Acids Supplementation Improved the Cognitive Function in the Chinese Elderly with Mild Cognitive Impairment: A Double-Blind Randomized Controlled Trial. Nutrients. 2017 Jan 10;9(1). pii: E54
20. Liao Y, Xie B, Zhang H, He Q, Guo L, Subramanieapillai M, Fan B, Lu C, McIntyre RS. Efficacy of omega-3 PUFAs in depression: A meta-analysis. Efficacy of omega-3 PUFAs in depression: A meta-analysis. Transl Psychiatry. 2019 Aug 5;9(1):190.
21. Su KP, Tseng PT, Lin PY, et al. Association of Use of Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids With Changes in Severity of Anxiety Symptoms. A systematic review and meta-analysis. JAMA Network Open. 2018;1(5):e182327.
22. Amen DG, Harris WS, Kidd PM, Meysami S, Raji CA. Quantitative Erythrocyte Omega-3 EPA Plus DHA Levels are Related to Higher Regional Cerebral Blood Flow on Brain SPECT. J Alzheimers Dis. 2017;58(4):1189-1199
23. Drenjančević I, Pitha J. Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids-Vascular and Cardiac Effects on the Cellular and Molecular Level (Revisão Narrativa). Int J Mol Sci. 2022;23(4):2054.
24. Jiang H, Wang L, Wang D, Yan N, Li C, Wu M, Wang F, Mi B, Chen F, Jia W, Liu X, Lv J, Liu Y, Lin J, Ma L. Omega-3 polyunsaturated fatty acid biomarkers and risk of type 2 diabetes, cardiovascular disease, cancer, and mortality. Clin Nutr. 2022 Aug;41(8):1798-1807.
25. Cabiddu MF, Russi A, Appolloni L, Mengato D, Chiumente M. Omega-3 for the prevention of cardiovascular diseases: meta-analysis and trial-sequential analysis. Eur J Hosp Pharm. 2022 May;29(3):134-138.
26. Jiang L, Wang J, Xiong K, Xu L, Zhang B, Ma A. Intake of fish and marine n-3 polyunsaturated fatty acids and risk of cardiovascular disease mortality: a meta-analysis of prospective cohort studies. Nutrients. 2021 Jul 9;13(7):2342.
27. Kavyani Z, Musazadeh V, Fathi S, Hossein Faghfouri A, Dehghan P, Sarmadi B. Efficacy of the omega-3 fatty acids supplementation on inflammatory biomarkers: An umbrella meta-analysis. Int Immunopharmacol. 2022 Oct;111:109104.
28. Shibabaw T. Omega-3 polyunsaturated fatty acids: anti-inflammatory and anti-hypertriglyceridemia mechanisms in cardiovascular disease. Mol Cell Biochem. 2021 Feb;476(2):993-1003.
29. Tan A, Sullenbarger B, Prakash R, et al. Supplementation with eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid reduces high levels of circulating proinflammatory cytokines in aging adults: A randomized, controlled study. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2018 May;132:41-48.
30. Oppedisano F, Bulotta RM, Maiuolo J, Gliozzi M, Musolino V, Carresi C, Ilari S, Serra M, Muscoli C, Gratteri S, Palma E, Mollace V. The Role of Nutraceuticals in Osteoarthritis Prevention and Treatment: Focus on n-3 PUFAs. Oxid Med Cell Longev. 2021 Dec 10;2021:4878562.
31. Kostoglou-Athanassiou I, Athanassiou L, Athanassiou P. The Effect of Omega-3 Fatty Acids on Rheumatoid Arthritis. Mediterr J Rheumatol. 2020 Jun 30;31(2):190-194.
32. DOI: 10.3390/ijms21041362 - Disponível: https://www.mdpi.com/1422-0067/21/4/1362
33. DOI: 10.3390/nu8020099 - Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4772061/
34. DOI: 10.3390/ijms18122645 - Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5751248/
35. Má alimentação: consequências, sintomas e doenças. IMEB. - Disponível: https://imeb.com.br/as-consequencias-e-riscos-da-ma-alimentacao/. Acesso: 09/04/24.
36. Alimentação saudável ao seu alcance. Gov.br. - Disponível: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-alimentar-melhor/noticias/2021/alimentacao-saudavel-ao-seu-alcance - Acesso: 09/04/24
38. Diferença entre colesterol e triglicerídeos. https://port.weblogographic.com/difference-between-cholesterol - Acesso: 09/04/24
39. Fraga, Aline. A importância do ÔMEGA 3 para a saúde. - Disponível: https://www.hce.eb.mil.br/nutricao/377-a-importancia-do-omega-3-para-a-saude - Acesso: 09/04/24
40. Moro, K., Nagahashi, M., Ramanathan, R., Takabe, K., & Wakai, T. (2016). Resolvins and omega three polyunsaturated fatty acids: Clinical implications in inflammatory diseases and cancer. World Journal of Clinical Cases, 4(7), 155-64
41. Am J Clin Nutr. 2015 Dec;102(6):1357-64. doi: 10.3945/ajcn.115.116384. Epub 2015 Nov 11.
42. Papanikolaou, Yanni, Brooks, James, Reider, Carroll, & Fulgoni, Victor L. (2014). U.S. adults are not meeting recommended levels for fish and omega-3 fatty acid intake: Results of an analysis using observational data from NHANES 2003-2008. Nutrition Journal,13(1), Nutrition Journal, April 2, 2014, Vol.13(1).
43. Königs A, Kiliaan AJ. Critical appraisal of omega-3 fatty acids in attention-deficit/hyperactivity disorder treatment. Neuropsychiatr Dis Treat. 2016;12:1869-82. Published 2016 Jul 26. doi:10.2147/NDT.S68652
44. Arch Med Res. 2012 Jul;43(5):356-62. doi: 10.1016/j.arcmed.2012.06.011. Epub 2012 Jul 24.
45. Explore (NY). 2017 Jul - Aug;13(4):279-280. doi: 10.1016/j.explore.2017.04.017. Epub 2017 Apr 21.
46. Pediatr Allergy Immunol. 2018 Mar 9. doi: 10.1111/pai.12889. [Epub ahead of print]
47. Nutr Res Rev. 2016 Jun;29(1):1-16. doi: 10.1017/S0954422415000116. Epub 2016 Jan 26.
48. Farjadian, Moghtaderi, Kalani, Gholami, & Hosseini Teshnizi. (2016). Effects of omega-3 fatty acids on serum levels of T-helper cytokines in children with asthma. Cytokine, 85, 61-66.
49. Int J Clin Pract. 2001 Oct;55(8):560-3.
50. Wani AL, Bhat SA, Ara A. Omega-3 fatty acids and the treatment of depression: a review of scientific evidence. Integr Med Res. 2015;4(3):132-141.
51. [1] Trebatická J, Hradečná Z, Böhmer F, et al. Emulsified omega-3 fatty-acids modulate the symptoms of depressive disorder in children and adolescents: a pilot study. Child Adolesc Psychiatry Ment Health. 2017;11:30. Published 2017 Jul 5. doi:10.1186/s13034-017-0167-2
52. Costantini L, Molinari R, Farinon B, Merendino N. Impact of Omega-3 Fatty Acids on the Gut Microbiota. Int J Mol Sci. 2017;18(12):2645. Published 2017 Dec 7. doi:10.3390/ijms18122645
53. Int J Obes (Lond). 2016 Jun;40(6):1039-42. doi: 10.1038/ijo.2016.27. Epub 2016 Feb 15.
54. Soveyd N, Abdolahi M, Bitarafan S, et al. Molecular mechanisms of omega-3 fatty acids in the migraine headache. Iran J Neurol. 2017;16(4):210-217.
55. Sawada Y, Honda T, Nakamizo S, et al. Resolvin E1 attenuates murine psoriatic dermatitis. Sci Rep. 2018;8(1):11873. Published 2018 Aug 8. doi:10.1038/s41598-018-30373-1
56. Millsop JW, Bhatia BK, Debbaneh M, Koo J, Liao W. Diet and psoriasis, part III: role of nutritional supplements. J Am Acad Dermatol. 2014;71(3):561-9.
57. James, M., Proudman, S., & Cleland, L. (2010). Fish oil and rheumatoid arthritis: Past, present and future. Proceedings of the Nutrition Society,69(3), 316-323.
58. R ajaei E, Mowla K, Ghorbani A, Bahadoram S, Bahadoram M, Dargahi-Malamir M. The Effect of Omega-3 Fatty Acids in Patients With Active Rheumatoid Arthritis Receiving DMARDs Therapy: Double-Blind Randomized Controlled Trial. Glob J Health Sci. 2015;8(7):18-25. Published 2015 Nov 3. doi:10.5539/gjhs.v8n7p18
59. Ann Rheum Dis. 2015 Jan;74(1):89-95. doi: 10.1136/annrheumdis-2013-204145. Epub 2013 Sep 30.
60. Sparks JA, O'Reilly ÉJ, Barbhaiya M, et al. Association of fish intake and smoking with risk of rheumatoid arthritis and age of onset: a prospective cohort study. BMC Musculoskelet Disord. 2019;20(1):2. Published 2019 Jan 5. doi:10.1186/s12891-018-2381-3
61. Lewis M, Ghassemi P, Hibbeln J. Therapeutic use of omega-3 fatty acids in severe head trauma. Am J Emerg Med. 2012;31(1):273.e5-8.
62. J Am Coll Nutr. 2016 Jul;35(5):469-75. doi: 10.1080/07315724.2016.1150796.
63. Begtrup KM, Krag AE, Hvas AM. No impact of fish oil supplements on bleeding risk: a systematic review. Dan Med J. 2017 May;64(5). pii: A5366. PubMed PMID: 28552094.
1 x de R$199,90 sem juros | Total R$199,90 | |
2 x de R$104,46 | Total R$208,92 | |
3 x de R$70,66 | Total R$211,97 | |
4 x de R$53,77 | Total R$215,07 | |
5 x de R$43,64 | Total R$218,19 | |
6 x de R$36,89 | Total R$221,33 | |
7 x de R$32,07 | Total R$224,51 | |
8 x de R$28,47 | Total R$227,73 | |
9 x de R$25,66 | Total R$230,96 | |
10 x de R$23,42 | Total R$234,22 | |
11 x de R$21,59 | Total R$237,52 | |
12 x de R$20,07 | Total R$240,84 |
1 x de R$199,90 sem juros | Total R$199,90 | |
2 x de R$109,21 | Total R$218,41 | |
3 x de R$73,87 | Total R$221,61 | |
4 x de R$55,97 | Total R$223,87 | |
5 x de R$45,01 | Total R$225,05 | |
6 x de R$37,70 | Total R$226,23 | |
7 x de R$32,38 | Total R$226,67 | |
8 x de R$28,48 | Total R$227,83 | |
9 x de R$25,47 | Total R$229,27 | |
10 x de R$23,01 | Total R$230,10 | |
11 x de R$21,02 | Total R$231,20 | |
12 x de R$19,33 | Total R$231,96 |